Técnica do esfregaço sanguíneo

Esfregaço sanguíneo

esfregaço = es•fre•ga•ço
(esfregar + -aço) substantivo masculino
[Medicina] Amostra disposta em lamínula e destinada à análise microscópica (ex.: esfregaço bacterioscópico, esfregaço vaginal).

Esfregaço sanguíneo é uma técnica que permite a separação de células em meio líquido. Consiste em espalhar um fragmento de tecido ou de uma colônia sobre uma lâmina de vidro, o que provoca a dissociação de alguns elementos celulares e a sua aderência ao vidro. Forma-se assim uma fina camada de células, facilitando a observação.

Este método é usado na observação de sangue e outros líquidos orgânicos, em que se coloca uma gota do líquido sobre uma lâmina preparada, e com a ajuda de uma outra lâmina ou lamela se espalha bem. Depois de seco o material pode ser corado e fixado.

A confecção do esfregaço sanguíneo é o ponto crucial para a realização de um hemograma confiável e por isso a sua padronização deve ser a principal exigência. Para realizar a técnica dos esfregaços sanguíneos, é utilizada uma lâmina limpa, sem resquícios de gordura ou outros materiais e outra lâmina distensora igualmente limpa. O esfregaço ideal deve ser livre de falhas e paradas, não muito espesso, nem fino demais e sem falhas na cauda. Na observação ao microscópio às duas bordas onde são realizadas as contagens devem apresentar os eritrócitos mais separados e os leucócitos bem distribuídos.
Material: Lanceta ou agulha de injeção, papel filtro, álcool e lâminas lavadas com álcool e secas.
Amostra: Obtêm-se por punção da polpa do dedo com uma lanceta previamente desinfetada. A colheita de sangue será feita levando-se em consideração que a gota de sangue extraída deve ser encostada na lâmina invertida, que só toca na gota emergente, evitando assim o contato com a pele.

Técnica:

técnica de esfregaço 01

técnica de esfregaço 01 – preparação da lâmina

 

1. A lâmina deve ser limpa com álcool e seca com papel filtro para iniciar o procedimento.

técnica de esfregaço 02

técnica de esfregaço 02 – coleta de amostra

2. Com uma lanceta estéril deve se coletar a amostra.

técnica de esfregaço 03

técnica de esfregaço 03 – preparação da lâmina

3. A amostra deve ter de 1 a 2 cm de diâmetro para iniciar o procedimento.

técnica de esfregaço 04

técnica de esfregaço 04 – o movimento

4. Colocar o lado da lâmina com o qual se fará o esfregaço sanguíneo num ângulo de 45° com a face superior da lâmina.

técnica de esfregaço 05

técnica de esfregaço 05 – conclusão do movimento

5. Fazer com a lâmina preparada um ligeiro movimento para trás até encostar-se à gota de sangue, deixando então, que a gota se difunda uniformemente, ao longo de toda borda por capilaridade.

técnica de esfregaço 06

técnica de esfregaço 06 – amostra concluída

6. Levar a lâmina preparada para frente de modo que ela carregue a gota de sangue, que se estenderá numa camada delgada e uniforme. É essencial escorregar a lâmina de uma vez, sem detê-la.

técnica de esfregaço 07

técnica de esfregaço 07 – seque imediatamente

7. O movimento de extensão deve ser uniforme. O sangue deverá ser puxado pela lâmina preparada e não empurrado pela mesma. Secar imediatamente o esfregaço agitando a lâmina preparada no ar ou com auxílio do ventilador. Não se deve aquecer o esfregaço sanguíneo para secá-lo.

técnica de esfregaço 08

técnica de esfregaço 08 – comparação de amostras

8. Comparação entre duas amostras para o entendimento da forma ideal da técnica do esfregaço sanguíneo, os diferentes glóbulos devem estar estendidos em uma única camada sem superposição, nem formação de grãos, flocos ou falhas ao estender a amostra.

técnica de esfregaço 09

técnica de esfregaço 09 – área de analise.

9. A gota de sangue deve ser distendida na sua totalidade, por isso ela não deve ser grande.

técnica de esfregaço 10

técnica de esfregaço 10 – área de analise.

10. Demonstração da área ideal para analise. Deve se levar em consideração que num esfregaço sanguíneo as partes mais ricas em elementos citológicos são as bordas.

técnica de esfregaço 11

técnica de esfregaço 11 – identificação da amostra

11. O processo de identificação da amostra na lâmina preparada é muito importante, sem ele todo trabalho é inútil. Deve-se sempre focar na organização; identificação da amostra e registro dos dados correspondentes (tanto em papel como em computador).

técnica de esfregaço 12

técnica de esfregaço 12 – observação da amostra.

12. A observação e o registro da amostra em microscópio deve ser feita para conclusão do processo.

Assim apresentamos passo a passo a “técnica do esfregaço sanguíneo” para analise de uma amostra de sangue. Lembrando que ela é uma preparação temporária. As preparações temporárias permitem fazer a observação de células no seu meio normal de vida: água salgada, água doce, soro fisiológico ou plasma sanguíneo.

 

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Processo de inclusão em parafina

Processo de inclusão em parafina para preparação dos cortes no micrótomo e uso nas lâminas de microscopia.

A parafina é imiscível com a água, que constitui os 70% dos tecidos animais. A primeira operação a fazer é tirar totalmente a água da peça fixada.

Isto pode parecer uma coisa muito simples, mas não é tanto assim. Para que as células e os tecidos mantenham a sua forma original, a água não deve ser simplesmente retirada, mas substituída por outro fluido.

O ideal seria um líquido que fosse miscível com a água e com a parafina, mas não há muitas substâncias que façam isso sem inconvenientes, por isso se utilizam duas fases: na primeira tira-se a água com um solvente e na segunda substitui-se este solvente por outro, miscível em parafina. O processo mais habitual utiliza o álcool 100% como primeiro solvente e o benzeno ou xilol como segundo.

A substituição da água por álcool 100% é um processo gradual: se pegarmos na peça do fixador aquoso e a atirarmos para dentro de um banho de álcool 100%, os tecidos vão-se deformar. A água vai ser extraída das células com violência, deformando-as e alterando as posições internas dos organitos (cada um dos elementos que constituem a célula), ou mesmo destruindo-os. É preciso, portanto, uma série de banhos com concentrações crescentes.

O volume

A substituição de água pela solução de desidratação é feita por difusão molecular. Isto quer dizer que o sistema tenta estabelecer um equilíbrio entre o conteúdo de água da amostra e do banho. Se o volume do banho não é consideravelmente superior ao da amostra, corre-se o perigo de que a concentração do banho fique alterada. Assim, o recipiente do banho deve ter um volume da ordem de 50 vezes o volume da amostra.

Rotina tradicional de desidratação com álcool e benzeno ou xilol

Rotina tradicional de desidratação com álcool e benzeno

Rotina tradicional de desidratação com álcool e benzeno

Há muitas variantes desta sequência. As mais interessantes são as que incluem um líquido intermediário menos agressivo, como é o caso do dioxano, que substitui o álcool absoluto e o benzeno (os banhos que endurecem mais a peça), passando diretamente à parafina.

Inclusão em parafina

A parafina é uma mistura de diversos hidrocarbonetos saturados, às vezes com ceras. É quimicamente inerte, solúvel em diversos solventes orgânicos, com baixo ponto de fusão, e fácil de cortar com uma faca, o que faz dela um bom meio para inclusão.
Há parafinas de diversos pontos de fusão. Quanto mais elevado é o ponto de fusão, mais dura é a parafina. Em geral utilizam-se parafinas que fundem entre os 50°C e os 70°C.

Impregnação

A amostra é mergulhada na parafina fundida numa estufa ou banho-maria a uma temperatura alguns graus acima do ponto de fusão da parafina. O tempo de permanência na parafina fundida depende de vários fatores:

a. Líquido intermediário: quanto mais volátil seja o líquido intermédio, mais depressa sai da peça para ser substituído pela parafina líquida. Assim, o benzeno, que é mais volátil que o xileno, precisará de menos tempo para impregnação. A essência de cedro, pelo contrário, exigirá mais tempo de impregnação.
b. Natureza e tamanho da amostra: Dependendo do tipo de tecido, será preciso mais ou menos tempo. O tamanho tem o mesmo efeito para a fixação.

Será preciso determinar o tempo necessário de um modo mais ou menos empírico. Serão precisos, como na desidratação e líquidos intermediários, três banhos. O tempo pode ir desde algumas horas, para o pâncreas de um vertebrado, até três dias para a cabeça de um inseto grande.

Confecção do bloco

Montagem da parafina 01

Montagem da parafina 01

Para construir o bloco é preciso utilizar um molde.
Um sistema clássico é o dos esquadros de Leuckart. Estão representados na figura. São duas peças de metal em forma de L, que permitem deixar entre elas uma cavidade maior ou menor, segundo a sua posição.

Montagem da parafina 02

Montagem da parafina 02

Para utilizá-los, colocam-se sobre uma base de vidro ou de metal e se dispõem um contra o outro, de modo a deixar entre eles, uma cavidade suficiente para o tamanho do bloco que se deseja construir.

Montagem da parafina 03

Montagem da parafina 03

A seguir (as operações devem ser efetuadas com rapidez), derrama-se parafina limpa fundida no molde formado e se coloca a peça no interior da parafina, utilizando pinças aquecidas. Deve-se ter o cuidado de orientar a peça na posição correta para o corte. Para isto poderão ser de utilidade umas agulhas de dissecção previamente aquecidas.

Montagem da parafina 04

Montagem da parafina 04

Depois de alguns segundos a parafina começa a solidificar. Nesse momento o conjunto dos esquadros e a base devem ser mergulhados em água fria e deixados nela uns minutos, para que a parafina solidifique depressa, sem formar cristais que diminuam sua homogeneidade.

Agora, pode se retirar os esquadros que fizeram o molde e extrair o bloco formado.

Etiquetagem

Um dos problemas da histologia é a correta identificação das peças. O processo mais seguro para a maioria dos casos, é atribuir um número a cada peça, registre num livro (caderno diário do laboratório) ou base de dados no computador onde consta a descrição, data, técnicas utilizadas, etc.

Montagem da parafina 05

Montagem da parafina 05

Este número é escrito com lápis num papel de boa qualidade, que vai acompanhar a peça ao longo de todo o processo de preparação, mergulhando, com ela nos fixadores, lavagens, líquidos desidratantes, intermediários e parafina. Este método não é viável quando são utilizados fixadores com ósmio, porque o papel fica completamente preto, sendo impossível ler o número escrito. Nesse caso, o papel terá de fazer o seu percurso fora dos frascos. Não é preciso dizer que se deve ter cuidado redobrado para evitar o seu extravio ou deterioração.

Este papel pode, finalmente, ser aderido a um lado do bloco solidificado, pincelando com um pouco de parafina fundida.

Entalhe do bloco

Montagem da parafina 06

Montagem da parafina 06

A última operação antes do corte pelo micrótomo é o entalhe do bloco. Utilizando um estilete ou uma lâmina, cortar como uma pirâmide: o topo será a face de corte. É costume frisar uma das quinas, isso ajuda a orientar o corte na sua colocação e distensão na lâmina do micrótomo.

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Micrótomo

Micrótomo

Os micrótomos podem ser de variados modelos, aqui vamos falar de dois. O micrótomo manual cilíndrico e o micrótomo manual rotativo.

Descrição:

Micrótomo é o aparelho que faz cortes microscópicos, variando geralmente de 1 à 10 μm (micrômetros) de espessura, em pequenas amostras de material biológico (geralmente tecidos) em blocos de resina específica (parafina) para análise em microscópio óptico.

Micrótomo manual cilíndrico é feito de aço inoxidável tem uma lâmina de vidro e um clipe interno para fixação e o material é de fácil inserção. Rodando o ajuste fino da base, o material contido no cilindro, aumenta gradualmente. Movendo a faca da lâmina histológica na placa de vidro, se projetam películas finas, conseguindo reduções de cerca de 10 mícrons cada corte.

micrótomo manual 01

Amostra base de parafina

micrótomo manual 02

micrótomo manual cilíndrico

micrótomo manual 03

lâmina de corte, amostra e micrótomo manual cilindrico

micrótomo manual 04

Preparação da lâmina

micrótomo manual 05

lâmina pronta para observação

As células dos órgãos e tecidos, pouco depois de morrerem, decompõem-se rapidamente. O processo de fixação destina-se a preservar as células, evitando as modificações post mortem conhecidas por autólise e conservando, deste modo, a estrutura morfológica. Consiste basicamente na estabilização da estrutura das proteínas, por coagulação. Entre os muitos agentes fixadores que se empregam, destacam-se o álcool etílico, o ácido acético, o formol e o ácido pícrico.

Inclusão e corte:

Os organismos unicelulares e as células isoladas podem observar-se, com facilidade, ao microscópio. Pelo contrário, os órgãos ou tecidos, mesmo cortados em pequenos pedaços, não são suficientemente transparentes para poderem ser observáveis. É necessário então cortá-los em lâminas tão delgadas quanto possível, por forma a serem transparentes aos fótons. Tratando-se de materiais geralmente moles, esta operação só é possível senão após um tratamento de impregnação numa substância plástica dura. A mais amplamente empregue é a parafina. Fundida a temperatura relativamente elevada (50 a 60°C) a parafina penetra profundamente nos tecidos e, uma vez arrefecida, solidifica e permite a realização de cortes finos de 3 a 10 mm de espessura. A operação de corte é efetuada com o auxílio de um instrumento designado por micrótomo, que dispõe de uma faca de aço. Os cortes assim obtidos são dispostos em lâminas de vidro (lâminas de microscópio). 

Micrótomo manual rotativo e operação de corte

micrótomo manual rotativo 01

micrótomo manual rotativo 01

micrótomo manual rotativo 02

micrótomo manual rotativo 02

micrótomo manual rotativo 03

micrótomo manual rotativo 03

Coloração

A maioria dos elementos que constituem os tecidos é naturalmente incolor e os respectivos índices de refracção não se afastam muito do da água. Para que eles se tornem visíveis ao microscópio fotônico, recorre-se à coloração quer dos componentes proteicos das estruturas, quer das inclusões celulares de natureza química diversa. Alguns dos corantes mais comuns são a hematoxilina, a floxina e o verde luz. Mas há muitos mais.

Montagem

Esta última operação consiste em fechar o material entre a própria lâmina que suporta o espécime e uma lamínula de vidro. A lamínula é colocada sobre o material com o auxílio de uma resina solidificável, que serve simultaneamente para aumentar a transparência dos cortes e conservá-los. Emprega-se tradicionalmente como resina, o bálsamo-do-canadá, cujo índice de refração ao secar (n = 1,535) é próximo ao do vidro em que é feita a lamínula.

O problema decorrente da fraca diferença de contraste entre as estruturas biológicas e o meio em que se observam pode ser solucionado através de outras técnicas que excluem a coloração, graças ao emprego de microscópios da mesma família do microscópio fotônico comum, mas que tiram partido de outras leis físicas.

A histoquímica é uma técnica histológica que tem por objetivo a identificação da natureza química de constituintes celulares. Consiste na coloração específica desses constituintes, recorrendo basicamente a substâncias que, reagindo com os componentes celulares, dão origem a produtos corados. Esta técnica contrasta com a coloração histológica comum, acima referida, na medida em que esta última se baseia na absorção, pelas estruturas, de substâncias coradas (os corantes), enquanto que na histoquímica, as cores são propriedade de produtos que se formam in sito.

Um dos exemplos clássicos é o método de Feulgen que se destina a identificar o DNA. O princípio da reação baseia-se no fato de que o DNA, após hidrólise ácida moderada, quando tratado pelo reagente de Schiff, dá lugar à formação de um produto que se cora em vermelho arroxeado.

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Vidro e sua fabricação

Vidro – Como se fabrica

O vidro comum se obtém por fusão de elementos: 70% de dióxido de silício (SiO2), areia retirada de locais como fundo de lagos e de pedra cinzenta, 14% de carbonato de sódio (Na2CO3), 14% de carbonato de cálcio (CaCO3) 2% de componentes químicos, corantes e descorantes, fundentes e estabilizantes.
Os fundentes possuem a finalidade de facilitar a fusão da massa silícea e são compostos de óxido de sódio e óxido de potássio.
Os estabilizantes têm a função de impedir que o vidro composto de silício e álcalis seja solúvel e são: óxido de cálcio, óxido de magnésio e óxido de zinco.
Depois da extração das pedras, da areia e moenda do quartzo, procede-se a lavagem a fim de eliminarem-se as substâncias argilosas e orgânicas; o material é posto em recipientes de matéria refratária, para ser fundido. A mistura segue para um forno industrial e alcança o estado líquido quando atinge temperaturas de até 1500°C e quando se fundem as substâncias não solúveis sobem à tona e são retiradas.

massa incandescente de vidro

massa incandescente

A mistura que dá origem ao vidro é uma massa viscosa e dourada ao sair do forno, muito parecida com o mel. Escorre por canaletas em direção a um conjunto de moldes em que a dosagem para cada molde é do tamanho a ser criado (na indústria).
O primeiro molde serve para dar o contorno inicial do objeto a 1200°C deixando uma bolha de ar no seu interior.
No molde final um canudo é inserido na bolha. Por este canudo, uma máquina injeta ar, moldando o líquido até ganhar o contorno definitivo, (uma garrafa), a temperatura já está a 600°C e a garrafa vai ficando rígida.
Ela vai para o recozimento e é retirada do molde para esfriar por uma hora e estará pronta para ser usada.

Fabricação artesanal

fabricação artesanal

fabricação artesanal

É feita no interior de um forno, onde se localizam os recipientes refratários. Quando o material está quase fundido, o artesão imerge um canudo de ferro e retira-o rapidamente, após dar-lhe algumas voltas trazendo na sua extremidade uma bola de matéria incandescente. Agora a bola incandescente, se transforma numa bolha.

bola de vidro incandescente

bola de vidro incandescente

O artesão gira-a de todos os lados sobre uma placa de ferro chamada marma. A bola vai se avolumando até assumir forma desejada pelo vidreiro.
Finalmente a peça vai para a seção de resfriamento gradativo, e assim ficará pronta para ser usada.

Tipos

Existem muitos tipos que mesmo com a mesma base, possuem composições diferentes para destinos diferentes:

garrafas de vidro

garrafas de vidro

Sodo-Cálcio: Embalagens em geral, garrafas, potes, frascos e vasilhames nas cores, branca, âmbar, azul e verde;

tipos de vidro

tipos de vidro

Vidros planos: Indústria automobilística, construção civil, eletrodomésticos, planos lisos, cristais, impressos, temperados, laminados, aramados e coloridos;

vidraria de laboratorio

vidraria de laboratório

Borosilicato: Vidraria especial de laboratório, utensílios domésticos resistentes e choque térmico tigelas, travessas, copos, pratos, panelas e produtos domésticos;

vidros ao chumbo

vidros ao chumbo

Ao chumbo: Copos, taças, cálices, ornamentos, peças artesanais. OBS: O chumbo confere mais brilho ao vidro;
Fibras de vidro: Mantas, tecidos, fios e outros produtos para aplicações de reforço ou de isolamento;

vidros técnicos

vidros técnicos

Vidros técnicos: Lâmpadas incandescentes, fluorescentes, telas de TV, monitores, tela de celular, tabletes, lentes para microscópio, fibra óptica, vidros de indução, vidraria de laboratório, garrafas térmicas, oftalmológicos e isoladores elétricos.

Reciclagem

reciclagem de vidro

reciclagem de vidro

Os produtos devem ser separados por tipo e cores. As embalagens de geleia e os copos comuns não devem ser misturados aos vidros planos. cores de vidro

cores

As cores mais comuns são:
Âmbar: garrafas de cerveja, azeites e produtos químicos;
O translúcido ou branco: copos, geleias, refrigerantes e espumantes;
Verde: refrigerantes, vinhos e azeite;
Azul: vinhos e água.
O vidro reciclado retorna às vidrarias, onde é separado, lavado, triturado e misturado com mais areia, calcário, sódio e outros minerais. Tudo é derretido em fornos e volta a ser vidro novamente.

 

O vidro é 100% e infinitamente reciclável. Isto quer dizer que tudo que é de vidro, mesmo os recipientes quebrados, podem ser transformados em novos produtos.
É frágil quebrando com muita facilidade.
OBS: Os vidros técnicos são compostos por matérias-primas diferentes e não são facilmente reciclados, não misture com os outros tipos de vidro.

fonte:
http://www.infoescola.com/ecologia/reciclagem-de-vidro/

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A lâmina para microscópio

Lâmina é uma peça retangular, normalmente de vidro, às vezes em outros materiais, tanto inorgânicos como o quartzo, ou orgânicos (polímeros) como o policarbonato, o poliestireno, o acrílico e suas modificações.

Lâmina é uma placa de vidro de espessura aproximada de 0,3 mm, que serve para fixar qualquer estrutura microscópica.

lâmina lisa não lapidada

A lâmina é produzida variando suas dimensões de 15 x 40 mm até 50 x 76mm ou maiores, dependendo de sua aplicação. O mais comum é de 26 x 76mm nos países que adotam o sistema métrico, medidas originárias de 1 por 3 polegadas (25,4 x 76,2mm) que são o tamanho padrão para a construção de microscópios. Variam em espessura de 0,8 a 2mm, também dependendo da aplicação, mas mais usualmente têm a espessura de 1 a 1,3mm.

Lâmina é uma placa de vidro de espessura aproximada de 0,3 mm, que serve para fixar qualquer estrutura microscópica.

lâmina fosca

Podem ter uma ou duas extremidades fosqueadas, por jateamento ou corrosão com ácido fluorídrico ou fluoreto de amônio, ou ainda por escovamento com abrasivos, ou ainda pintura por serigrafia branca ou em diversas cores; com a finalidade de se escrever anotações ou rotulá-las neste espaço.
Podem ter as bordas cortadas com os cantos vivos ou lapidadas, tornando seu uso mais seguro por causa do caráter cortante do vidro.
Para algumas aplicações, podem ter uma de suas superfícies completamente ou regionalmente fosqueadas, quando não se faz necessária a transparência e é adequado um determinado contraste. Para outras aplicações são “escavadas”, formando cavidades destinadas a reter volumes de líquidos a serem examinados ao microscópio. Para as lâminas ditas escavadas, normalmente são usados em sua fabricação o vidro plano de 2mm de espessura, e as escavações, concavidades, tem normalmente 15 a 18mm de diâmetro e 1 a 1,5mm de profundidade. Placas de vidro com mais de 3 escavações, maiores e mais profundas e com espessura maior que 2mm, normalmente são classificadas como placas de toque e não são consideradas nem usadas em microscopia e se destinam normalmente a reações químicas em pequena escala.

Os modelos disponíveis tem opções: Lisa, Fosca Circular, Quadrada e Retangular, cada qual indicada para diferentes análises laboratoriais e com espessuras específicas.

lâmina fosca lapidada Imunofluorescência

As lâminas ainda podem ter sua superfície serigrafada com numerosas variações de células e divisões, com finalidades em análises em diversas aplicações, como a microscopia de fluorescência, a bacteriologia e a virologia.
Nas suas diversas aplicações as lâminas, podem ser usadas em conjunto com lamínulas podendo apresentar variações chamadas câmaras de contagem com finalidades específicas de contar ao microscópio diversos tipos de células, como células sanguíneas ou espermatozoides. Neste caso, apresentam gradeamento marcado em uma de suas superfícies, mesmo milimétrica ou menor (micrométrica), visando estabelecer áreas e permitir a contagem.

Os modelos disponíveis tem opções: Lisa, Fosca Circular, Quadrada e Retangular, cada qual indicada para diferentes análises laboratoriais e com espessuras específicas.

lâmina fosca

Especificações do vidro
Quando de vidro, a lâmina pode ser produzida em vidro de composição mais soda-cal, ou vidro dito alcalino, mesmo que em composições chamadas de vidro neutro (no que apresentam coloração, ao menos no sentido transversal, esverdeada), ou ainda de cristal, com alto teor de chumbo e mesmo com alto teor de bórax, em composições próximas do vidro borossilicato, quando são bastante incolores. São usadas também formulações de vidro que são incolores, eliminando os componentes, como o ferro que causam coloração, ou ainda os anulando em seus efeitos. Para câmaras de contagem, inclusive por sua maior espessura, são utilizados invariavelmente vidros de altíssima transparência, de alta qualidade ótica.

Abaixo as composições aproximadas de vidro utilizado em lâminas para microscopia.

Componente         no vidro “verde” (%)         no vidro incolor (%)
Dióxido de silício          72.2                                                    72.15
Óxido de sódio              14.5                                                     14.25
Óxido de cálcio               6.5                                                      6.25
Óxido de magnésio       4.4                                                       4.1
Óxido de alumínio         1.5                                                       1.12
Óxido de potássio          0.3                                                      1.15
Trióxido de enxofre       0.3                                                      0.3
Óxido de ferro (III)       0.1                                                       0.3
Óxido de titânio             0.05                                                    0.05

Propriedades físicas

Densidade do vidro: 2.4024g/cm3
Ponto de amolecimento: 724°C
Valor de dispersão (valor Nu): 64
Variância dimensional: ±1.5000
Expansão térmica: (0 -300°C) 8.36×106/ °C
Constante dielétrica: @20°C (68ºF) (1MHZ): ET =6.7
Modulo de Young: E = 10,000,000 lbs/sq in.
Modulo de Torsion: G = 4,000,000 lbs/sq in.
Raio de Poisson: µ = 0.2
Transmitância luminosa: @ 0.040: 91.8%
fonte: wikipédia

Lamínula

A lamínula, bem mais fina que a lâmina com aproximadamente 0,05 mm.

lâmina de microscópio e lamínula

A lamínula para microscopia é usada para sobrepor ao material biológico da lâmina durante a leitura no microscópio, o que permite uma melhor visualização do material e melhor identificação. As lamínulas para microscopia são fabricadas em vidro especial e embaladas á vácuo, todos os modelos das nossas lamínulas vem com uma espessura de 0,13mm a 0,16mm. São produzidas em vidro transparente de alta qualidade e sem imperfeições, limpa e adequada para uso direto da embalagem. A lamínula para microscopia possui formato quadrado e retangular. Caixa com 10 pacotes de 100 unidades e sachê de sílica para retenção de umidade.

Informações:

Finas placas de vidro, fabricadas em polímeros especiais, resistentes a substâncias químicas.

Espessura: 0,13 mm a 0,17mm.

Modelos com diâmetros diversos.

Formato quadrado e retangular.

Apresentação:

Caixa com 10 pacotes de 100 unidades e sachê de sílica para retenção de umidade.
Lamínulas com tamanho 18x18mm
Lamínulas com tamanho 20x20mm
Lamínulas com tamanho 22x22mm
Lamínulas com tamanho 24x24mm
Lamínulas com tamanho 24x32mm
Lamínulas com tamanho 24x40mm
Lamínulas com tamanho 24x50mm
Lamínulas com tamanho 24x60mm

Os modelos disponíveis tem opções: Lisa, Fosca Circular, Quadrada e Retangular, cada qual indicada para diferentes análises laboratoriais e com espessuras específicas. Confira todos os modelos e escolha a opção que melhor atende às suas necessidades.

 

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Dessecador

Dessecador completo

Dessecador completo

O dessecador é uma vidraria de laboratório que consiste num recipiente fechado que contém um agente de secagem chamado dessecante. Sua tampa é lubrificada (normalmente com graxa de silicone) para que se feche de forma hermética para que o conteúdo esteja completamente isolado do meio. É utilizado para guardar substâncias em ambientes com baixo teor de umidade. Caso a vedação não seja completa, a mesma tenderá a adentrar no recipiente.

Dessecador com torneira

Dessecador com torneira

Dessecador - tampa

Dessecador – tampa

O agente dessecante mais utilizado é a sílica-gel, um composto incolor. Costuma-se, entretanto ser adicionado um indicador de umidade, que contem sais de cobalto. Quando este seca apresenta uma coloração azul intensa. A desidratação de um analito (parte da amostra que é o foco da análise química) ou reagente é feita desta forma:
No dessecador são colocadas a sílica e a substância.
Com o recipiente tampado, a água, por diferença de pressão, ao sair da condição de solvente hidratando o sólido em questão evapora e tende a solvatar (combinar-se com molécula do solvente) os cristais de sílica, que possui propriedades higroscópicas absorvendo a umidade do ar.

Entretanto, após algum tempo, a eficácia da sílica torna-se inapropriada para os objetivos esperados, quanto mais se atinge o equilíbrio entre a concentração de água nos seus cristais e nos cristais da substância, mais difícil torna-se essa mudança.

Então se a pressão no interior do dessecador diminuir, o vapor de água contido em ambos na sílica e na substância tenderá a dispergir (espalhar-se em borrifos ou gotas) para o meio (também por diferença de pressão). Porém, a sílica geralmente é mais higroscópica que o outro sólido e perderá umidade para o meio mais facilmente. Ao saturar-se de umidade ela adquire uma coloração rosada e torna-se incapaz de absorver a água do interior do dessecador, devendo ser regenerada, até que readquira a coloração azul. Esse método é aplicado utilizando-se uma bomba para auxílio do processo de secagem de substâncias e é comum o acoplamento de uma bomba de vácuo para retirar os gases e vapores d’água do interior do recipiente e reduzir a pressão no interior do dessecador, quando o mesmo apresenta uma válvula para esta finalidade na tampa. Após o vácuo desejado, a válvula é fechada e a bomba de vácuo desacoplada.

vidrarias e equipamentos - dessecador

Dessecador

Dessecador

O dessecador completo com luva 300mm da mogiglass é um recipiente fechado onde se pode colocar um agente de secagem chamado dessecante (o dessecante mais utilizado é a sílica). Possui vedação para que feche de forma hermética e pode ser utilizado para guardar substâncias em ambientes com baixo teor de umidade.

Acompanha uma placa de porcelana.

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Vidrarias de laboratório

Os laboratórios, tanto de Química quanto de Física e Biologia, fazem uso de vários instrumentos, são chamados de equipamentos e vidrarias de laboratório.

As vidrarias de laboratório

São em sua maioria, instrumentos de vidro cristal ou temperado, para que as medidas sejam precisas e o recipiente não reaja com a substância contida nele. Entretanto, as vidrarias de laboratório devem ser tratadas com o maior cuidado possível, principalmente porque o vidro utilizado é mais trabalhado que quaisquer outros vidros, por isso mais caros. Os materiais de metal podem servir para suporte e manuseio das vidrarias. Existem também materiais de porcelana, de borracha ou plástico e materiais que são fontes de aquecimento.

vidrarias de laboratório - agitador magnéticoAgitador Magnético
Utilizado no preparo de soluções e em reações químicas quando se faz necessário uma agitação constante ou aquecimento.encontrar

 

vidrarias de laboratório - almofariz

almofariz

Almofariz com Pistilo

Usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena escala.

 

vidrarias de laboratório - alonga

alonga

Alonga

Serve para conectar o condensador ao frasco coletor nas destilações, direcionando o fluxo de líquido. Usado como suporte do funil na filtração.

 

vidrarias de laboratório - anel

anel

Anel ou Argola

Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração.

 

vidrarias de laboratório - balança analitica

balança analitica

Balança Analítica
É usada para se obter massas com alta exatidão. Balanças semi-analíticas são também usadas para medidas nas quais a necessidade de resultados confiáveis não é crítica.

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vidrarias de laboratório - balão de destilação

balão de destilação

Balão de Destilação
É utilizado em destilações simples ou fracionado; o braço do balão é então ligado ao condensador.

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vidrarias de laboratório - balão fundo chato

balão fundo chato

Balão De Fundo Chato
Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé e a manta aquecedora.

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vidrarias de laboratório - balão fundo redondo

balão fundo redondo

Balão de Fundo Redondo
Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado a um rotaevaporador. Utilizado também em reações com desprendimentos gasosos.

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vidrarias de laboratório - balão volumétrico

balão volumétrico

Balão Volumétrico 

Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções com precisão em laboratório. É utilizado para preparo de soluções e para medir com precisão um volume único e fixo descrito no balão.

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vidrarias de laboratório - bastão de vidro

bastão de vidro

Bastão de Vidro

Serve para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a outro. Ela é feita de vidro para não causar uma reação química na substância em questão.

 

vidrarias de laboratório - becker

becker

Béquer
É de uso geral em laboratório, servindo para dissolver substâncias, efetuar reações químicas, aquecer líquidos, etc. Também pode ser aquecido utilizando o bico de Bunsen em conjunto com a manta aquecedora.

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vidrarias de laboratório - bico de bunsen

bico de bunsen

Bico de Bunsen

É a fonte de aquecimento utilizada no laboratório. Não devem ser utilizadas substâncias inflamáveis.

 

vidrarias de laboratório - bureta

bureta

Bureta

É um equipamento calibrado para medir o volume de líquidos precisamente. Ela é graduada em décimos de milímetro e é muito utilizada em titulações.

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vidrarias de laboratório - cadinho

cadinho

Cadinho

Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen. Suporta altas temperaturas (acima de 500°C), dependendo do material que foi construído, ferro, chumbo, platina ou porcelana.

 

vidrarias de laboratório - cápsula de porcelana

cápsula de porcelana

Cápsula de Porcelana

Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções e na secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite de no máx. 500°C.

 

vidrarias de laboratório - condensador

condensador

Condensador

Utilizado na destilação tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. Os mais comuns são os de Liebig (retos), mas há também o de bolas e de serpentina. É comumente utilizado em conjunto com o balão de destilação.

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vidrarias de laboratório - conta gotas

conta gotas

Conta Gotas
Utilizado quando se deseja adicionar a uma reação/solução apenas algumas gotas de um determinado líquido, que pode ser um indicador, ou solvente, etc.

 

vidrarias de laboratório - dessecador

dessecador

Dessecador

Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade. Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter baixo teor de umidade, para isso, em seu interior são colocados agentes secantes, como sílica gel.

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vidrarias de laboratório - erlenmeyer

erlenmeyer

Erlenmeyer

Tem as mesmas finalidades que o béquer ao fazer titulações, aquecer líquidos e dissolver substâncias, dentre outras, mas tem a vantagem de permitir a agitação manual – o seu afunilamento em cima anula o risco de perda de material.

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vidrarias de laboratório - espatula e colher

espatula e colher

Espátulas e Colheres 

Utilizadas para transferência de sólidos, são encontradas em aço inox, porcelana, níquel, osso e pp.

 

vidrarias de laboratório - estante para tubo de ensaio

estante para tubo de ensaio

Estante para Tubos de Ensaio

É usada para suporte dos tubos de ensaio.

 

vidrarias de laboratório - estufa

estufa

Estufa 

Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem de material; costuma alcançar até 300°C.

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vidrarias de laboratório - funil de bunchner

funil de bunchner

Funil de Buchner

Acoplado ao kitassato e munido de papel de filtro é usado nas filtrações a vácuo.

 

vidrarias de laboratório - funil haste longa

funil haste longa

Funil Haste Longa

Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel.

 

vidrarias de laboratório - funil de separação

funil de separação

Funil de Separação

O funil de bromo é utilizado para separar líquidos não miscíveis, ou seja, através da decantação. A torneira embutida nele permite que seja separado com facilidade.

 

vidrarias de laboratório - garra de condensador

garra de condensador

Garra de Condensador
Espécie de braçadeira que prende o condensador ou outras peças, como balões, erlenmeyers e outros à haste do suporte universal.

 

vidrarias de laboratório - garra dupla para bureta

garra dupla para bureta

Garra Dupla

Utilizada para fixar buretas durante a utilização.

 

vidrarias de laboratório - kitassato

kitassato

Kitassato
Utilizado em conjunto com o funil de Büchner em filtrações a vácuo. Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de sólidos precipitados.

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vidrarias de laboratório - manta aquecedora

manta aquecedora

Manta Aquecedora

Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é uma fonte de calor que pode ser regulada quanto à temperatura.

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vidrarias de laboratório - medidor de pH

medidor de pH

Medidor de pH

Também chamado de pHmetro, mede o pH de uma solução. É constituído basicamente por um eletrodo e um circuito potenciômetro.

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vidrarias de laboratório - mufla

mufla

Mufla

A mufla é um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de substâncias por aquecimento até 1800ºC.

 

vidrarias de laboratório - papel filtro

papel filtro

Papel Filtro

Serve para separar sólidos de líquidos. O filtro deve ser utilizado no funil comum.

 

vidrarias de laboratório - pinça de madeira

pinça de madeira

Pinça de Madeira

Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando queimaduras nos dedos.

 

vidrarias de laboratório - pinça metálica

pinça metálica

Pinça Metálica ou Tenaz

Serve para manipular objetos aquecidos.

 

vidrarias de laboratório - pipeta graduada

pipeta graduada

 

Pipeta Graduada
Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser aquecida e não apresenta precisão na medida. Mede volumes variáveis e não pode ser aquecida.

 

vidrarias de laboratório - pipeta pasteur

pipeta pasteur

Pipeta Pasteur 

Usada para lavagem de vidrarias com solventes não aquosos ou então para transferências.

 

vidrarias de laboratório - pipeta volumétrica

pipeta volumétrica

Pipeta Volumétrica 

Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua precisão.

 

vidrarias de laboratório - pipetador tipo pera

pipetador tipo pera

Pipetador tipo Pera

Acoplado a uma pipeta ajuda a “puxar” e a “expelir” pequenos volumes de líquidos.

 

vidrarias de laboratório - pisseta

pisseta

Pisseta ou Frasco Lavador

Frasco de plástico usado para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes.

 

vidrarias de laboratório - placa de petri

placa de petri

Placa de Petri

Peças de vidro ou plástico. Utilizadas para desenvolver meios de cultura bacteriológicos e para reações em escala reduzida e também para observar a germinação das plantas e de grãos de pólen ou o comportamento de pequenos animais, entre outros usos.

 

vidrarias de laboratório - proveta graduada

proveta graduada

Proveta Graduada

A proveta é um instrumento preciso e, portanto, altamente recomendado para medição de líquidos. Pode ser encontrada em volumes de 25 até 1000ml. Não pode ser aquecida.

 

vidrarias de laboratório - suporte universal

suporte universal

Suporte Universal

É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar, por exemplo, a bureta ou o funil de bromo.

 

vidrarias de laboratório - termometro

termometro

Termômetro

Mede a temperatura de substâncias ou do ambiente.

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vidrarias de laboratório - triângulo de porcelana

triângulo de porcelana

Triângulo de Porcelana

Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato direto com a chama do bico de Bunsen.

 

vidrarias de laboratório - tripe

tripé

Tripé 

Apoio para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a manta aquecedora.

 

vidrarias de laboratório - trompa de vácuo

trompa de vácuo

Trompa de Vácuo

Dispositivo de vidro ou metal que se adaptam à torneira de água, cujo fluxo arrasta o ar produzindo “vácuo” no interior do recipiente ao qual estão ligados. Elas possuem um único sentido de passagem de água, por isso deve-se cuidar para a indicação no aparelho da posição que ficará para baixo.

 

vidrarias de laboratório - tubo de ensaio

tubo de ensaio

Tubo de Ensaio

Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode ser aquecido diretamente sob a chama do bico de Bunsen.

 

vidrarias de laboratório - vidro de relógio

vidro de relógio

Vidro de Relógio

Peça de Vidro de forma côncava é usado em análises e evaporações em pequena escala, além de auxiliar na pesagem de substâncias não voláteis e não higroscópicas. Não pode ser aquecida diretamente.

As vidrarias de laboratório e equipamentos publicadas nesta postagem são uma base para a disposição de um pequeno laboratório de onde todo o trabalho desenvolvido por pesquisadores, técnicos e professores são iniciados. É a essência conforme as necessidades de desenvolvimento aparecem e para as soluções de manipulação de amostras de pesquisas.

 

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Condensador de serpentina

Um condensador tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos em processos de destilação simples. Ele é dividido em duas partes: Uma onde passa o vapor que se tem interesse em condensar e outra onde passa um líquido (normalmente água) resfriado para abaixar a temperatura interna do condensador.

Um vapor aquecido entra no condensador e encontra uma superfície com uma temperatura inferior ao seu ponto de ebulição, e então condensa (ou liquefaz).

O condensador de serpentina é uma vidraria de laboratório que condensa os vapores gerados pelo aquecimento de líquidos em processos de destilação simples. No condensador de serpentina Graham de 300mm de área útil (diâmetro externo de 38mm, comprimento total de 450mm) com duas juntas 24/40 esmerilhadas (macho e fêmea) intercambiável a água circula externamente e o vapor internamente na serpentina do condensador, escorrendo e sendo recolhido na parte inferior.

Condensador de serpentina Graham

Condensador de serpentina

Condensador de serpentina

No condensador de serpentina Graham geralmente um Balão de destilação é acoplado em cada bocal. O vapor gerado no primeiro balão circula na câmara maior e a água resfriada circula na serpentina. Ao entrar em contato com a superfície resfriada da serpentina, o vapor condensa e escorre pelas paredes internas, sendo coletado no segundo balão. Sua ebulição é mais lenta dos três tipos de condensadores.
marca: mcientifica
código do produto: 18187

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Condensador de bola de 500mm

O condensador de bola de 500mm é um instrumento que têm aplicação exclusiva na destilação e têm como função condensar (passagem do estado gasoso ao estado líquido) os vapores obtidos na destilação. Tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos em processos de destilação simples. Ele é dividido em duas partes: Uma onde passa o vapor que se tem interesse em condensar e outra onde passa um líquido resfriado para abaixar a temperatura interna. Um vapor aquecido entra no condensador e encontra uma superfície com uma temperatura inferior ao seu ponto de ebulição e então condensa (ou liquefaz).

O condensador de bola de 500mm tem uma área maior, é mais adequado para condensação de álcool como etílico metanol e outros com pontos de ebulição próxima. No condensador tipo Allihn a água deve ser injetada na parte inferior e recolhida na superior para que a câmara mantenha-se sempre cheia de líquido e torne o equipamento mais eficiente.

Condensador de bola de 500mm

condensador de bola de 500mm

condensador de bola de 500mm

O condensador de bola é uma vidraria de laboratório da marca mogiglass que têm aplicação exclusiva na destilação e têm como função condensar (passagem do estado gasoso ao estado líquido) os vapores obtidos na destilação. No Condensador de Bolas Allihn de 500mm (diâmetro externo de 40mm, comprimento total de 660mm) sem juntas, a água circula externamente e o vapor internamente nas 5 bolas do condensador, escorrendo e sendo recolhido na parte inferior.

Código do produto: 18165
marca: mcientifica
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Condensador de bola de 300mm

O condensador de bola é um instrumento que têm aplicação exclusiva na destilação e têm como função condensar (passagem do estado gasoso ao estado líquido) os vapores obtidos na destilação. Tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos em processos de destilação simples. Ele é dividido em duas partes: Uma onde passa o vapor que se tem interesse em condensar e outra onde passa um líquido resfriado para abaixar a temperatura interna. Um vapor aquecido entra no condensador e encontra uma superfície com uma temperatura inferior ao seu ponto de ebulição e então condensa (ou liquefaz).

O condensador de bola tem uma área maior, é mais adequado para condensação de álcool como etílico metanol e outros com pontos de ebulição próxima. No condensador tipo Allihn a água deve ser injetada na parte inferior e recolhida na superior para que a câmara mantenha-se sempre cheia de líquido e torne o equipamento mais eficiente.

Condensador de bola

Condensador de bola de 300mm

Condensador de bola de 300mm

O condensador de bola é uma vidraria de laboratório da marca mogiglass que têm aplicação exclusiva na destilação e têm como função condensar (passagem do estado gasoso ao estado líquido) os vapores obtidos na destilação. No Condensador de Bolas Allihn de 300mm (diâmetro externo de 40mm, comprimento total de 350mm) sem juntas, a água circula externamente e o vapor internamente nas 5 bolas do condensador, escorrendo e sendo recolhido na parte inferior.
Código do produto: 18163
marca: mcientifica
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